quarta-feira, 8 de julho de 2009

Anos 60 e 70 - Nascem as Academias e Palmeiras é Brasil

Nos anos 60 o padrão de qualidade do futebol palmeirense comandados por aquele que viria ser o símbolo da excelência futebolística , Ademir da Guia, fez com que o clube de Palestra Itália fosse chamado de Academia do futebol brasileiro.
Comandados por Filpo Nuñes, os jogadores do Palmeiras venceram a competição nacional mais importante de 1965, o Rio-São Paulo, com atuações destacadíssimas. Goleadas contra os principais rivais, foram 7 gols no Santos, 5 no Botafogo, em pleno Maracanã, 5 no São Paulo e mais 4 no Vasco . O título máximo chegou em outra goleada diante do Botafogo, só que no Pacaembu.
Nesse mesmo ano, todo o elenco do Palmeiras foi convocado pela CBD para inaugurar o Mineirão e representar o Brasil, em jogo oficial da seleção, na disputa da Taça Inconfidência, diante do selecionado uruguaio. E no dia que vestiu verde-amarelo o Palmeiras-Brasil foi vitorioso. 3x0 diante da celeste olímpica.
No ano anterior, o Palmeiras havia ganho a Taça do Quarto Centenário do Rio de Janeiro batendo a seleção do Paraguai por goleada, 5 a 2, e vencendo o Peñarol do Uruguai na final.
Ao final dos anos sessenta, o Palmeiras venceu a Taça do Brasil e duas vezes o torneio Robertão, o campeonato brasileiro da época; estas conquistas moldaram a formação da segunda Academia do Palmeiras.
Dirigido por Oswaldo Brandão, o time conquistou inúmeros títulos nos anos setenta. Foi três vezes campeão paulista, uma delas de forma invicta; bi campeão brasileiro; vencedor 3 vezes do valioso e importante Troféu Ramón de Carranza, na Espanha, Torneio de Mar del Plata, na Argentina, considerado como um campeonato sulamericano de clubes; além de outras conquistas.

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