quarta-feira, 8 de julho de 2009

2008 - Arena – Nova Era

O ano de 2008 marca o início do projeto da mais moderna Arena para esportes da América do Sul e a reforma do clube social , preparando o Palmeiras para o mais importante acontecimento esportivo e social de 2014, o Centenário do Palestra-Palmeiras, além, é claro, de ser o ano da Copa do Mundo no Brasil. A nova Arena, que terá capacidade para 42 mil torcedores ou 60 mil em eventos como shows, e será toda coberta, para conforto dos torcedores, ficará pronta em 2012.
No futebol, assim como no projeto Arena, as parcerias feitas por intermédio da diretoria de Marketing começam a dar resultado. Em 2008 o Palmeiras volta a vencer o Campeonato Paulista e se classifica para a Libertadores da América.



* Textos e imagens cedidas pelo departamento de história do Palmeiras.E-mail: historia.palmeiras@gmail.com

1992/99 -A Era Parmalat - Campeão do Século XX - Libertadores

Na década de noventa o Palmeiras, mercê de uma bem planejada e bem sucedida parceria com a Parmalat, conseguiu inúmeras conquistas esportivas.
Durante o tempo de duração desta parceria o Palmeiras conquistou inúmeros e importantes títulos. No primeiro ano efetivo da co-gestão venceu o Campeonato Paulista de 93, o Rio-São Paulo e o Brasileiro do mesmo ano. Ano seguinte foi bicampeão Paulista e bi do Brasileiro, façanha jamais igualada.
Ganhou também a Taça Mercosul e a Copa do Brasil, ambos em 1998, e no ano de 1996 venceu de forma avassaladora o Campeonato Paulista, marcando mais de 100 gols. Também durante a parceria, venceria o Torneio dos Campeões com os principais clubes brasileiros (em 2000).
Apresentando jogadores de altíssima qualidade técnica tais como Edmundo, Evair, Zinho, Rivaldo, Alex e Cesar Sampaio, o Palmeiras venceu outros torneios internacionais culminando com conquista da Taça Libertadores da América de 1999, feito considerado como um dos maiores da história do clube.
Por ser o maior vencedor das principais competições esportivas nacionais e internacionais, o Palmeiras foi proclamado pela Federação Paulista de Futebol e pelos mais importantes jornais e revistas do país o CAMPEÃO DO SÉCULO XX do futebol brasileiro

Anos 80 - A década perdida

costumados às grandes glórias da Academia dos anos 60 e 70, o palmeirense viu a década de 80 passar sem conquistas e aumentar a fila por falta de títulos. Em 1986, o Palmeiras montou um bom time, goleando o Corinthians por 5 a 1 e fazendo um jogo histórico na semifinal do Paulista contra o mesmo rival, vencendo por 3 a 0. Chegava à final do Campeonato Paulista, dez anos depois de conquistar o último Paulista, mas perdeu para a Inter de Limeira.
O ano de 1986 acabou se tornando emblemático. No dia 29 de outubro, o torcedor palmeirense assumia o “Porco” como mascote. Numa partida contra o Santos, ao ouvir tímidos gritos de "porco" vindos da torcida rival, a torcida palmeirense respondeu com um "e dá-lhe Porco !! e dá-lhe Porco!! olê, olê, olê..." e "Porcoôôô..". Alguns dias depois, para consagrar mudança, a Revista Placar estampava na capa Jorginho Putinatti, símbolo daquela geração, segurando um porco no colo.
Dois fatos merecem registro nessa década: em 1983, no Paulista, num jogo contra o Santos, o juiz José de Assis Aragão fez um gol para o Palmeiras, aos 47 do segundo tempo. Isso mesmo: gol de juiz. O atacante Jorginho chutou de dentro da grande área, a bola seguiria para fora, mas bateu em Aragão, que estava sobre a linha de fundo, a cerca de um metro do gol. A bola pegou efeito e entrou nas redes do time do Santos. O jogo acabou 2 a 2, para revolta do time do litoral.
Outro fato inusitado aconteceu em 11 de novembro de 1988, quando o atacante Gaúcho defendeu dois pênaltis contra o Flamengo, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro, em pleno Maracanã. Gaúcho foi para o gol no lugar de Zetti, que quebrou a perna nos minutos finais da partida. O jogo terminaria empatado e seria decido nos pênaltis. Durante a disputa, Gaúcho defendeu duas cobranças, de Aldair e de Zinho. E para completar a noite, ele não desperdiçou sua cobrança, e fez o gol vestido com a camisa de goleiro.
Em 1989 o Palmeiras teve outra chance de comemorar um título – invicto até a reta de chegada o time foi eliminado ao perder para o Bragantino no quadrangular da semifinal do Paulista.
O palmeirense mesmo sem conquistar títulos lotou estádios e sempre esteve ao lado do time durante os “anos perdidos”. A década de 80 terminava sem conquistas relevantes, mas os anos 90 chegariam para recompensar o apaixonado palmeirense.

Anos 60 e 70 - Nascem as Academias e Palmeiras é Brasil

Nos anos 60 o padrão de qualidade do futebol palmeirense comandados por aquele que viria ser o símbolo da excelência futebolística , Ademir da Guia, fez com que o clube de Palestra Itália fosse chamado de Academia do futebol brasileiro.
Comandados por Filpo Nuñes, os jogadores do Palmeiras venceram a competição nacional mais importante de 1965, o Rio-São Paulo, com atuações destacadíssimas. Goleadas contra os principais rivais, foram 7 gols no Santos, 5 no Botafogo, em pleno Maracanã, 5 no São Paulo e mais 4 no Vasco . O título máximo chegou em outra goleada diante do Botafogo, só que no Pacaembu.
Nesse mesmo ano, todo o elenco do Palmeiras foi convocado pela CBD para inaugurar o Mineirão e representar o Brasil, em jogo oficial da seleção, na disputa da Taça Inconfidência, diante do selecionado uruguaio. E no dia que vestiu verde-amarelo o Palmeiras-Brasil foi vitorioso. 3x0 diante da celeste olímpica.
No ano anterior, o Palmeiras havia ganho a Taça do Quarto Centenário do Rio de Janeiro batendo a seleção do Paraguai por goleada, 5 a 2, e vencendo o Peñarol do Uruguai na final.
Ao final dos anos sessenta, o Palmeiras venceu a Taça do Brasil e duas vezes o torneio Robertão, o campeonato brasileiro da época; estas conquistas moldaram a formação da segunda Academia do Palmeiras.
Dirigido por Oswaldo Brandão, o time conquistou inúmeros títulos nos anos setenta. Foi três vezes campeão paulista, uma delas de forma invicta; bi campeão brasileiro; vencedor 3 vezes do valioso e importante Troféu Ramón de Carranza, na Espanha, Torneio de Mar del Plata, na Argentina, considerado como um campeonato sulamericano de clubes; além de outras conquistas.

1951 - Primeiro Campeão Mundial

Em janeiro de 1951, o periódico brasileiro O Globo Sportivo noticiava em destaque que o presidente da FIFA, senhor Jules Rimet, concedera apoio incondicional ao torneio de clubes a ser realizado no Rio de janeiro.
Assim, o Primeiro Campeonato Mundial de Clubes de 1951 contou com a participação de oito times, divididos em duas chaves de quatro: Vasco da Gama (Brasil), Áustria Viena (Áustria), Nacional (Uruguai) e Sporting (Portugal), com sede no Rio de Janeiro; Palmeiras (Brasil), Juventus (Itália), Estrela Vermelha (Iugoslávia) e Olympique (França), com sede em São Paulo. Detalhe: este mesmo número de agremiações, as cidades-sedes e o modelo de disputa seriam novamente adotados pela FIFA no Campeonato Mundial de Clubes do ano 2000.
O entusiasmo para participar desta competição era tanto que a Associação Uruguaia de Futebol suspendeu o Campeonato Competência durante o período de 25 de junho a 27 de julho para que o Club Nacional de Football pudesse representar à altura o título conquistado na Copa de 1950, conforme ata do dia 15 de junho de 1951, assinada por dirigentes de todos os clubes da primeira divisão do futebol uruguaio. O mesmo aconteceu em São Paulo, onde o Campeonato Paulista foi paralisado, dando a dimensão da importância do evento.
A final, em dois jogos, foi disputada entre Palmeiras e Juventus. Os palmeirenses conseguiram vencer um e empatar o outro jogo conquistando assim a Copa Rio, o primeiro campeonato mundial de clubes.

1942 - De Palestra a Palmeiras

Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1942, por causa de decreto do governo Getúlio Vargas, que proibia em qualquer entidade o uso de nomes relacionados aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), o Palestra Itália foi obrigado a mudar de nome, passando a chamar-se Palestra de São Paulo, posto que "palestra" é uma expressão grega, o que não contrariaria a decisão governamental. A mudança não aplacou as pressões políticas e até esportivas e, sob pena de perder seu patrimônio para outro clube e ser retirado do campeonato que liderava, o Palestra viu-se obrigado a mudar de nome novamente. Nas vésperas da partida final do campeonato paulista, que seria realizada em 20 de setembro de 1942, a diretoria palestrina, em reunião tensa, mudou o nome do clube. Quando as discussões estavam no auge, o Dr. Mario Minervino pediu a palavra e solicitou ao secretário, Dr. Pascoal W. Byron Giuliano que anotasse na ata:
- Não nos querem Palestra, pois seremos Palmeiras e nascemos para ser campeões.
A partida final foi tensa, nosso adversário foi o São Paulo Futebol Clube, com quem os ânimos estavam acirrados no episódio da troca de nome, já que eles reivindicavam para si o patrimônio do então Palestra Itália.
O Palmeiras entrou em campo conduzindo a bandeira brasileira sob o comando do capitão do Exército Adalberto Mendes. O Palmeiras vencia o jogo por 3 a 1 quando teve um pênalti a seu favor. Foi então que o São Paulo Futebol Clube, que instruiu seus atletas a encararem os jogadores do Palmeiras como inimigos da Pátria, desistiu do jogo e deixou o campo sob vaias até da própria torcida. As comemorações começaram ali. No dia seguinte, os jornais esgotaram-se nas bancas. Todos queriam ver a foto do Palmeiras entrando em campo e a manchete: "Morreu líder, nasceu campeão".

Primeiro título e compra do "stadium"

No ano de 1916, filiou-se à principal liga esportiva da cidade e disputou seu primeiro jogo oficial no campeonato. No ano seguinte tornou-se vice-campeão paulista e enfrentou pela primeira vez o Corinthians. O Palestra venceu a primeira partida por 3x0, três gols de Caetano, e venceu também aquele que seria ao longo dos tempos o seu maior rival, no returno por 3 a 1. Já em 1920, o Palestra Itália tornou-se campeão paulista vencendo no jogo decisivo o poderoso Paulistano.
O Palestra continuou crescendo esportivamente e também fez crescer o seu patrimônio. O Estádio Palestra Itália, comprado em 1920, foi ampliado e modernizado em 1933, quando se tornou o primeiro estádio brasileiro com arquibancadas de concreto e alambrados; a partir de 1964 passa a ter o campo de jogo suspenso, permitindo visão ampla e total aos torcedores, além do aproveitamento do espaço no subsolo.
O clube seguiu em marcha vitoriosa, conquistou mais campeonatos, e logo no início dos anos 30 tornou-se tricampeão paulista de futebol e concomitantemente de basquete, fazendo com que a torcida palestrina comemorasse com o grito de "com o pé e com a mão, o Palestra é campeão".

1914/15 - Nasce o Palestra - Primeiro Jogo

No início do século XX, jovens italianos decidiram fundar um clube cujo objetivo principal seria a formação de um time de futebol que representasse toda a enorme colônia italiana diante das grandes equipes da elite paulistana. Havia pouco mais de três décadas que a Itália havia sido reunificada, fato não muito claro para a imensa maioria dos que já estavam por aqui.
Existiam diversos clubes de italianos, mas cada um representava uma província italiana ou se destinavam a atividades outras que não o futebol, então incipiente, mas contando com muitos praticantes e admiradores.
Procuraram o jornal Fanfulla, órgão da imprensa que defendia os interesses dos italianos no Brasil, que incumbiu o jovem Vincenzo Ragognetti, também entusiasta da ideia, de redigir um convite aos interessados na fundação da agremiação esportiva.
Após algumas reuniões, em 26 de agosto de 1914 no Salão Alhambra, na atual Rua do Riachuelo, e na presença de 46 interessados, liderados por Luigi Marzo e Luigi Cervo, fundaram um clube esportivo, para todos italianos, a quem deram o nome de "Palestra Itália", nomeando Ezequiel Simone como presidente. O consulado italiano em São Paulo interessou-se pelo novo clube, pois ajudaria a difundir entre os imigrantes que a Itália tinha agora uma única bandeira, hino, ou seja, era um único país.
Após as dificuldades iniciais, o Palestra Itália realizou sua primeira partida em Votorantim, quando venceu o Savóia por 2x0, com gols de Bianco e Alegretti, e ganhou a Taça Savóia.

Nossa História, Nosso Orgulho

Uma das maiores paixões do torcedor palmeirense é a sua história. Quem a conhece sabe bem a razão e o motivo de tanto orgulho. Ela é rica, bela, cheia de lutas, glórias e conquistas. Conquista como a do campeonato organizado pela FIFA em 1951, no Brasil, quando o Palmeiras se consagra campeão mundial de futebol, com o título tendo imensa repercussão internacional, exatamente um ano depois de perdermos a Copa para o Uruguai.
O palco era o mesmo. Só que dessa vez o dia seria de festa. O Maracanã assistia ao Palmeiras empatar em 2 a 2 com a Juventus de Turim. Era só o que precisávamos: um empate, já que havíamos vencido o primeiro jogo. Nessa partida, nossos jogadores traziam a bandeira de nosso país bordada em suas camisas. Mais de cem mil torcedores no estádio gritavam “Brasil” ao final da peleja. Sim, o Palmeiras era Brasil.
De volta a São Paulo, de trem, nossos jogadores, ou heróis, chamados assim pelo povo, são recebidos por centenas de milhares de brasileiros de todas as torcidas, cores e raças. A nação estava redimida do fracasso da Copa. Jamais um time de futebol uniu em sua volta milhões de torcedores alviverdes, alvinegros, alvirrubros, tricolores...
E quatorze anos depois, em 1965, quis o destino que fôssemos Brasil de novo. E de novo vencedores. O Palmeiras, convidado a inaugurar o Mineirão, veste a camisa da seleção contra o Uruguai, e vence o jogo por 3 a 0. Por essas e tantas outras passagens é que o palmeirense, dizem, “tem um caso de amor com sua história”. História que ainda nos reserva fatos como o emblemático ano de 1942, quando uma lei nos obriga a mudar de nome; o advento das duas Academias de Futebol nos anos 60 e 70; a grandeza de Ademir da Guia, um dos maiores jogadores de todos os tempos; e o Palmeiras da Era Parmalat, que nos presenteou com a Libertadores em 1999, entre tantos outros títulos, e nos fez reconhecidos em todo o mundo como exemplo de um futebol bem planejado.
Esse é um breve resumo da nossa história, orgulho de uma nação formada por 15 milhões de apaixonados alviverdes imponentes.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Todo profissional tem que saber.

Todo profissional tem que saber.

Todo profissional já sabe que é importante mergulhar nos estudos e se manter atualizado para prosperar na carreira.

RECEITA PARA ENTRAR NA SOCIEDADE:

Faculdade: Escolher uma das cinco melhores entidades.

Até o 3° ano:
Iniciar estágio de meio período.
Estudar inglês.
Iniciar um estudo de um segundo idioma alem do inglês.
Desenvolver a oratória e a redação.

4° ano:
Iniciar estágio de período integral.
Aperfeiçoar o estudo de idiomas.

5° ano:
Dedicar atenção e esforço ao estágio a fim de conquistar espaço para efetivar a contratação.
Escolher uma área especializada.